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Tratamentos para roséola

8 de maio de 2023

Nos primeiros anos de vida, os bebês têm uma imunidade menor e são mais suscetíveis a algumas doenças que em adultos podem ser menos grave e mais fácil de serem tratadas. Por isso, ter alguns cuidados a mais em relação aos pequenos é importante.

A roséola é conhecida também como exantema súbito, é uma doença infecciosa que atinge bebês a partir dos 3 meses até os 2 anos de idade. Para definir um tratamento adequado aos pequenos que sofrem com essa infecção, é necessário que o pediatra avalie os sintomas e quais medicamentos necessários para cada caso, pois assim, os pais conseguem cuidar dos bebês da forma mais correta.

Definição de Roséola

Essa infecção é desenvolvida por alguns vírus que são da família da herpes humana,  tipos 6 e 7, Echovírus 16, adenovírus, dentre outros. Sua transmissão acontece por meio das gotículas de saliva. Mas é possível que haja uma reinfecção, caso seja adquirida por outro tipo de vírus. 

Sua transmissão pode ocorrer de uma pessoa para a outra durante o estágio febril. Além de bebês, imunodeprimidos também podem se contagiar com a doença, pois possuem o sistema imunológico um pouco mais debilitado, sendo mais suscetíveis ao contágio.

Causas e sintomas

Como dito, os pequenos podem contrair a roséola por meio das gotículas de saliva de outra pessoa infectada e sua transmissão se dá por meio de alguns vírus, mas principalmente o da herpes. Geralmente os sintomas duram até 7 dias e tem vários estados, apesar de ser incômodo, não oferece nenhum risco grave à saúde dos pequenos.

Normalmente os sintomas começam com uma febre alta e repentina entre 38º a 40ºC, por entre 3 a 4 dias, com a diminuição ou desaparecimento de forma rápida. Outro sintoma é o aparecimento de manchas na pele de cor avermelhada ou rosa, no pescoço, tronco e braços, que tem a duração de 2 ou 5 dias, mas que desaparecem sem descamar.

Outros sintomas muito comuns no surgimento da roséola são: a perda de apetite, tosse, coriza, garganta inflamada, ínguas pelo corpo e/ou diarréia. Para confirmar a presença da infecção é importante consultar o pediatra que irá receitar o melhor tratamento.

Tratamento Médico

O tratamento receitado pelos médicos vai depender de alguns fatores importantes que irão definir qual o melhor método a ser usado, geralmente esses fatores são: a idade, saúde, histórico médico dos bebês, a gravidade da doença, a tolerância do para medicamentos ou tratamentos específicos. O tratamento é indicado para controlar os sintomas da doença.

Antibióticos 

A roséola é uma doença viral provocada por alguns vírus, dentre eles o da hepatite humana, por isso o uso de antibióticos não é eficaz e muito menos indicado, pois não são efetivos no tratamento contra a doença.

Acetaminofeno e ibuprofeno para aliviar a dor e reduzir a febre

Esses medicamentos são eficazes na redução da dor e febre causada pela roséola, mas é importante sempre consultar um médico pediatra que irá definir qual o melhor tratamento para a doença. 

Hidratação adequada

A hidratação é um fator muito importante em qualquer doença, para ajudar na recuperação do corpo e que seja efetuado de forma mais rápida, principalmente nos bebês. Por isso, ofereça água e líquidos com frequência, assim como alimentos que tenham maior presença deles. 

Repouso e descanso

O repouso e descanso são essenciais, já que a criança pode se sentir mais cansada e debilitada durante o período. Por isso, deixá-la quietinha e promover um ambiente confortável e tranquilo fará toda a diferença. 

Remédios caseiros

Algumas pessoas têm o hábito de utilizar remédios caseiros para o combate de doenças, o que pode ser uma forma eficaz, porém é preciso entender que eles não substituem o tratamento prescrito pelo médico, e sim, uma forma adicional de aliviar os sintomas, uma vez que a roséola não possui cura. 

Pensando no conforto e na melhora,  talvez um pouco mais rápida para a infecção, os remédios caseiros são eficazes para ajudar a diminuir os sintomas causados pela roséola, que muitas vezes podem gerar irritação, perda de sono, estresse e cansaço excessivo nos bebês. É importante sempre consultar o pediatra para checar a possibilidade de utilizar os remédios caseiros para ajudar na diminuição ou desaparecimento dos sintomas e também para encontrar a melhor medicação de acordo com o perfil de cada bebê.

Compressas mornas

A água morna nos adultos e bebês tem a função de relaxar os músculos, acalmar não só fisicamente, mas mentalmente também e ajuda a adormecer melhor. No caso dos pequenos que estejam com roséola, a água morna pode ser uma grande aliada no tratamento que o pediatra receitou, uma vez que ela auxilia no desestresse e acalma os bebês, além de proporcionar uma noite de sono bem mais calma.

Outro benefício da compressa morna é que pode ser utilizada para aliviar a coceira, apesar de não ser muito comum esse sintoma relacionado a doença, pode acontecer em alguns casos. Essas compressas podem ser aplicadas sempre que a mamãe sentir que o bebê está muito estressado.

Uso de óleos essenciais

A aromaterapia é o uso medicinal ou terapêutico dos óleos essenciais absorvidos pela pele ou pelo sistema olfativo. Quando se fala em aromaterapia em bebês, o sistema olfativo é mais seguro, porém, é necessário um certo cuidado dos pais. Isso porque, por mais que estejamos falando de uma prática natural, pode ser que certos óleos causem alguma reação nos pequenos.

Os óleos essenciais são apropriados para cada causa em específica, eles podem trazer diversos benefícios para os incômodos diários, como por exemplo, o óleo de lavanda que tem um efeito calmante. Existem outros tipos de óleos que são indicados para bebês como: o óleo de tea tree (melaleuca) e camomila romana, dentre outros.

Banhos de sol

O banho de sol durante muito tempo sempre foi recomendado diariamente para aumentar a produção de vitamina D ou até diminuir a icterícia nos recém-nascidos. Porém, hoje, com estudos mais aprofundados, os médicos já sabem que a vitamina D pode ser ingerida via oral e a icterícia é tratada com a fototerapia.

É recomendado que até os seis meses de idade, o bebê não seja exposto diretamente ao sol. Mas que ele receba o de forma indireta, e nos passeios protegidos por guarda-sol, chapéus, roupas, dentre outros.

Após seis meses, essa exposição já é permitida, porém, de forma controlada e com a proteção solar: antes das 10 horas e após às 16 horas, pois nesse período os raios ultravioletas são menores. Porém, quando o bebê está com roséola não é indicado que aconteçam esses passeios e exposição ao sol, para não expor seu sistema imunológico a agentes externos.

Alimentação equilibrada e rica em vitaminas

A alimentação é uma parte importante não só no tratamento contra a roséola, mas também no dia a dia dos pequenos, o importante é sempre seguir a orientação médica para realizar a dieta deles com alimentos e vitaminas que os bebês necessitam em cada fase da sua vida. Com a quantidade necessária de vitaminas, o sistema imunológico deles fica cada vez mais forte, o que pode ajudar a impedir a contração de alguma doença futura ou até, caso contraia, fazer com que os sintomas da doença sejam mais fracos.

Prevenção

Por maior que sejam os cuidados que os pais têm com os filhos, em algum momento da infância, eles sempre acabam ficando doentes devido a diversos fatores que podem contribuir para a queda do sistema imunológico, como a mudança brusca de temperatura. 

O sistema imunológico do bebê ainda está em processo de amadurecimento, o que torna um pouco mais complicado lidar com alguns vírus e bactérias em sua total eficiência. Deste modo, é comum que o organismo seja atacado por algumas doenças que podem provocar sintomas desconfortáveis como febre, dores no corpo, falta de apetite e indisposição.

No caso da roséola, a única forma de prevenção é não expor os bebês ao contato com crianças ou pessoas que estejam infectadas com o vírus.

Vacinação

A Vacinação é a forma mais eficaz e que carrega uma grande importância na prevenção contra doenças, tanto em crianças quanto em adultos. É por ela que se dá a proteção contra vírus e bactérias que podem provocar doenças graves, sendo algumas fatais. 

É pela vacinação que são estimuladas a produção de defesas pelos anticorpos, o que automaticamente ensina o organismo a se defender de forma eficaz e segura. Nos bebês, a importância da vacinação é ainda maior, pois, como já dito, seu sistema imunológico não está totalmente formado, por isso é importante estar com a carteira de vacinação sempre em dia e ficar atento às campanhas locais.

Para a roséola ainda não existe nenhuma vacina, então o melhor meio de prevenção é evitando a exposição do bebê.

Higiene pessoal

A higiene do bebê sempre está relacionada às suas necessidades físicas e deve ser um ponto muito importante que não pode ser descuidado pelos pais. Ela contribui para a proteção contra doenças e infecções, além de também ajudar no desenvolvimento psicológico. 

Como a pele das crianças é muito mais fina que a de um adulto, e possui menos pêlos, ela se torna mais permeável e ainda menos protegida contra infecções, por isso precisa de cuidados básicos.

Principalmente nos bebês, a troca frequente de fraldas é mais do que necessária para prevenir problemas como assaduras e alergias. Para ajudar nesse problema, as Fraldas Turma da Mônica Baby possuem a Tecnologia Qu4troSec, que contam com um exclusivo sistema de canal que distribui mais rápido o xixi, além de barreiras antivazamento e uma fina camada extra que ajuda a manter o bebê sequinho.

Com uma cintura elástica, as fraldas Fralda Turma da Mônica Baby proporcionam um perfeito ajuste no corpo, deixando o dia tranquilo e seguro. 

Evitar compartilhar objetos pessoais

Não compartilhar objetos pessoais dos pequenos é importante tanto para assegurar a saúde dele quanto a de outro bebê, uma vez que a roséola é transmitida pelas gotículas de saliva. Os objetos podem estar infectados sem os pais saberem, principalmente quando os bebês começam a fase de descobrimento que costumam levar objetos à boca. Por isso, realizar a higienização dos objetos diariamente, incluindo brinquedos, chupetas e mamadeiras, principalmente se frequentar a creche, é essencial.

Manter o ambiente de trabalho ou escola limpo e higiênico

É importante que a escola dos pequenos também seja sempre higienizada, para que não haja contaminação em massa, uma vez que muitas crianças costumam frequentar a mesma sala de aula. Outra dica importante é que ao ser constatado com a roséola, que os pais não levem os filhos a escola, para proteger também seus amiguinhos.

Consulta com um médico é crucial para um tratamento efetivo

Apesar de todas as dicas dadas nesse texto sobre a roséola e como tratar os pequenos, é importante lembrar que nada substitui o acompanhamento pediátrico. Apenas um profissional é capaz de avaliar diversas variantes em relação à saúde do bebê, idade, tamanho e peso para só depois realmente receitar um tratamento efetivo que condiz com cada um. Por isso, em caso de qualquer doença, é sempre recomendado procurar um médico especializado.