; O que é roséola (Causas, sintomas e tratamentos)? | Novas fraldas Turma da Mônica Baby. O melhor para o seu bebê.

O que é roséola (Causas, sintomas e tratamentos)?

24 de fevereiro de 2023

Como pais de primeira viagem, tudo se torna novo e às vezes assustador. Ver nossos bebês doentes é a pior sensação do mundo. Mesmo dando nome a doença, não entender o que ela significa na prática, traz mais preocupação ainda. Nesse artigo, nós vamos falar sobre o que é roséola, uma doença infecciosa que afeta principalmente as crianças menores de 3 anos, sua causa, sintomas e tratamentos e o que fazer para melhorar os sintomas nesse período. Confira abaixo.

O que é roséola?

A roséola é uma infecção viral que, geralmente, afeta crianças entre as idades de 6 meses e 3 anos. A doença começa com um aumento da temperatura corpórea (febre) que pode durar até 4 dias. Após a febre, manchas avermelhadas aparecem na face e no tronco, elas coçam e desaparecem dentro de alguns dias.

A roséola é causada pelo vírus herpes humano tipo 6 (HHV-6), que também pode causar outras infecções, como a mononucleose infecciosa (mononucleose ou “doença do beijo”).

A maioria das pessoas acabacontraindo o vírus HHV-6 na infância e desenvolvem imunidade contra ele. No entanto, algumas podem desenvolver a roséola mais tarde na vida. Ela geralmente não é grave e costuma desaparecer sem tratamento em uma semana.

Porém, algumas pessoas podem experimentar sintomas mais graves, como convulsões febris (febre convulsiva) ou meningite. Felizmente, estes sintomas são raros e a maioria se recupera completamente da roséola sem complicações.

A roséola é contagiosa?

A roséola é contagiosa e a transmissão da doença ocorre, geralmente, por meio de gotículas respiratórias expelidas durante a fala, tosse ou espirro. Outra forma de transmissão é o contato direto com as lesões da pele de uma pessoa infectada.

A doença é mais comum em crianças menores de três anos, mas também pode afetar adultos, jovens, idosos com problemas imunológicos e pessoas que fazem tratamento para o câncer ou ainda pessoas que tomam imunossupressores.

Os sintomas aparecem de três a sete dias depois da exposição à infecção. Mas os sintomas geralmente desaparecem sem qualquer intervenção médica em cerca de uma semana. No entanto, em alguns casos, a febre pode ser tratada com medicamentos para aliviar os sintomas.

Quais as causas da roséola?

A roséola é causada pelo vírus herpes humano tipo 6 (HHV-6) ou pelo vírus herpes humano tipo 7 (HHV-7), que são membros da família dos herpesvírus. Apesar de se assemelhar com a rubéola, o vírus responsável por essa doença é diferente deste. A maioria das pessoas infectadas com o HHV-6 ou o HHV-7 não desenvolvem sintomas, mas podem transmitir para outras pessoas por meio do contato direto com a saliva, as secreções nasofaríngeas ou a pele de uma pessoa infectada.

Quais os sintomas da roséola?

Os principais sintomas podem aparecer em 4 ou 5 dias após a exposição ao vírus, e geralmente são:

  • Febre alta: normalmente o primeiro sintoma a aparecer é a febre que pode se manter acima dos 38°C;
  • Convulsões: é um pouco mais raro, mas pode acontecer com algumas crianças por conta da febre alta;
  • Secreções nasais: a criança pode ficar com o nariz escorrendo;
  • Garganta inflamada: pode também apresentar irritação na garganta causado um desconforto;
  • Incômodo estomacal;
  • Perda de apetite;
  • Tosse;
  • Irritabilidade;
  • Glândulas do pescoço inchadas.

A criança também pode apresentar erupções cutâneas, feridas e manchas pelo corpo.

Fatores de risco roséola

Como a roséola é uma infecção virulenta que pode afetar qualquer pessoa, independente da idade, existem alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de contrair a doença. Alguns destes fatores são:

  • Ter um sistema imunológico fraco: as pessoas com um sistema imunológico enfraquecido ou comprometido são mais propensas a contrair roséola. Isso inclui aqueles que sofrem de doenças crônicas, como HIV/AIDS, câncer ou diabetes, bem como aqueles que tomam medicamentos imunossupressores para tratar outras condições médicas.
  • Ter menos de seis meses de idade: a roséola é particularmente perigosa para bebês e crianças pequenas, pois o seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. Cerca de 90% das crianças com roséola têm menos de dois anos de idade.
  • Viver em áreas tropicais ou subtropicais: as pessoas que vivem em regiões tropicais ou subtropicais são mais propensas a contrair roséola, pois o vírus da doença é mais prevalente nessas áreas.

Como é feito o tratamento da roséola?

Em geral, não existe um tratamento exato para a roséola, uma vez que a doença tende a resolver-se sozinha dentro de uma semana ou 10 dias. No entanto, se a criança apresentar febre muito alta ou outros sintomas graves, pode ser necessário receber cuidados médicos especiais.

Em alguns casos, os médicos podem prescrever medicamentos para reduzir a febre ou outros sintomas desagradáveis. Se a criança estiver sofrendo de convulsões febris, poderá ser necessário administrar-lhe um sedativo para controlar os espasmos musculares.

Um outro ponto é o caso do bebê apresentar pneumonia causada pela roséola, neste caso, poderá ser necessário receber cuidados especiais em hospital. O objetivo do tratamento da pneumonia é evitar que os pulmões fiquem gravemente infectados e impedir que a infecção se espalhe para outras partes do corpo. Os médicos podem utilizar antibióticos para tratar a infecção e recomendar repouso e ingestão de líquidos abundantes para permitir que o corpo recupere rapidamente da doença.

Outros cuidados

Como a roséola é uma doença contagiosa, alguns cuidados podem ser levados em consideração para evitar que a transmissão aconteça até os 6 meses de idade, como: lavar frequentemente as mãos em ambientes públicos e evitar que seu bebê coloque objetos na boca que podem ter tido contato com o vírus.

Como os bebês costumam fazer acompanhamento com o pediatra, o ambiente hospitalar tende a ser convidativo não só para essas situações, mas também para a transmissão de outros vírus, então tenha cuidado redobrado nesses ambientes.

Além dos cuidados citados acima para evitar a transmissão, você também pode amenizar os sintomas administrando um antitérmico no caso da febre e deixando a criança o mais confortável possível, pois é comum que nesse período, elas fiquem mais quietas ou agitadas em excesso.

Lembre-se também, de que nenhum conhecimento de familiares ou textos na internet substitui a opinião médica sobre os cuidados com sua criança. A roséola pode ser simples, se cuidada da maneira correta ou pode ser bastante incômoda com uma longa duração.

Doenças virais podem atrapalhar toda a rotina da família, pois com a criança irritada, ela não dorme bem e a frequência de choro aumenta, causando estresse para todos. Os bebês possuem a pele e o organismo mais frágeis e isso facilita a chegada de infecções e doenças, então todo o cuidado é pouco.

Por isso, conte sempre com as Fraldas Turma da Mônica Baby para garantir que a área do bumbum do seu bebê fique sequinha por até 12 horas, garantindo o conforto da criança, evitando assim, assaduras e alergias.

Gostou deste artigo? Que tal compartilhar com quem precisa saber sobre a roséola e como tratá-la?