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Como saber se é menino ou menina?

29 de dezembro de 2023

Você é do time das mamães ansiosas, que desejam saber o sexo do bebê assim que possível, ou vai preferir manter o mistério? Desde muito tempo, a humanidade procurou formas de saber se um bebê é menino ou menina antes do nascimento. Na Idade Média, por exemplo, havia quem misturasse a urina da mulher a um cálice de vinho para determinar o sexo do bebê conforme as alterações de cor e consistência – o que não deixa de ter um fundamento científico, já que hormônios eliminados na urina das grávidas (como o beta HCG) reagem ao álcool. No entanto, só nos 1950, quando a ultrassonografia começou a ser usada para fins obstétricos, se tornou possível saber com certeza o sexo dos bebês antecipadamente. Hoje eles são bastante acessíveis na maioria dos pré-natais. Descubra neste artigo quais são os testes científicos de sexagem fetal e também as simpatias para saber se é menino ou menina que mais circulam por aí. 

Benefícios de saber o sexo do bebê

Há casais que preferem guardar aquela sensação de surpresa na hora no nascimento e não antecipar o sexo do bebê. Essa é uma escolha de cada família, que deve ser respeitada pelo médico. Mas, saber se é menino ou menina antes do parto tem seus benefícios. Você pode escolher o nome definitivo e já começar a se comunicar com o bebê. Por volta da 20ª semana de gestação, o feto já consegue ouvir a voz da mãe. Pesquisas revelam que entre todos os sons externos que o bebê consegue ouvir, a voz humana, sobretudo a da mãe, se sobressai entre os outros ruídos. De forma mais geral, saber o sexo também te ajuda a se preparar para os desafios específicos de criar um menino ou uma menina. 

Métodos científicos para saber o sexo do bebê

Durante o pré-natal, o médico deve te perguntar se você deseja saber o sexo do bebê. Se você disser que sim, há dois métodos principais para ter a resposta, que são os mais eficientes e seguros, comprovados cientificamente. Recentemente, o método Ramzi, que permitiria detectar o sexo do bebê no primeiro ultrassom, ganhou certa notoriedade. No entanto, apesar de ter sido criado por um médico, não há até o momento a devida comprovação científica de que ele seja eficiente. Os dois métodos seguros, utilizados pelos médicos, são a ultrassonografia e o teste genético. 

Ultrassonografia

A ultrassonografia morfológica para determinar o sexo pode ser feita, geralmente, a partir da 14ª semana de gestação. O ultrassom utiliza ondas sonoras para criar uma imagem em tempo real do feto no útero e é utilizado não só para a sexagem fetal, mas também para acompanhar a saúde do bebê ao longo do pré-natal. O exame permite visualizar as características anatômicas do feto, incluindo órgãos genitais. Entre a 12ª e 13ª, o médico já pode ver alguns indícios do sexo do bebê, mas a precisão do teste é de 70% a 80%. A partir da 16ª semana, a taxa de acerto sobe para 99%, dependendo da experiência do profissional e da posição do bebê na hora do exame.

Teste genético

O teste genético de sexagem fetal, realizado por meio de testes de DNA no sangue materno, é uma abordagem mais recente e precisa para determinar se o bebê é menino ou menina. O DNA do feto é capaz de atravessar a placenta e alcançar a circulação sanguínea materna. Esse exame retira uma amostra do sangue da mãe e analisa fragmentos do DNA fetal. Se o bebê for menino, será encontrada a presença do cromossomo Y no sangue da mãe. Na ausência do cromossomo Y, o sexo do bebê é feminino – determinado pela sigla XX. 

Realizados a partir do final da oitava semana de gestação, esses testes têm uma alta taxa de precisão.

Mitos e crenças populares

Apesar dos métodos científicos para determinar o sexo do bebê estarem há mais de 80 anos nos pré-natais, as simpatias e crenças populares para saber se o bebê é menino ou menina estão circulando desde que o mundo é mundo. Elas não têm comprovação científica, mas continuam a povoar o imaginário das grávidas. 

Métodos não científicos

Muitas crenças populares giram em torno dos sintomas da gravidez para saber se é menino ou menina. Mais enjoos matinais, gravidez de menino. Mais vontade de comer doce, gravidez de menina. Mais sono, gravidez de menino. Pele mais oleosa, com tendência a espinhas, gravidez de menina. Esses seriam os sinais para saber a diferença de uma gravidez de menino ou menina. São crenças populares, passadas de geração em geração, mas que não têm comprovação científica. 

Calendário chinês

O método do calendário chinês para determinar o sexo do bebê é uma prática tradicional que remonta a séculos na cultura chinesa. Baseado no calendário lunar chinês, esse método utiliza a idade lunar da mãe e o mês lunar em que a concepção ocorreu para prever o sexo do futuro bebê. O calendário é composto por tabelas que combinam a idade lunar da mãe com o mês lunar da concepção. Para saber a sua idade lunar, basta acrescentar um ano à sua idade do calendário Gregoriano. Essa regra funciona para todos os meses, exceto janeiro ou fevereiro. Se você nasceu nesses meses, não é necessário acrescentar um ano. 

Também não há evidências científicas de que a tabela chinesa seja um método confiável para determinar o sexo do bebê. Se a hora do ultrassom ainda não chegou, mas você está ansiosa, encare o método como uma brincadeira. O mesmo vale no que diz respeito a outras simpatias para saber se é menino ou menina, como por exemplo, o teste no anel pendurado em cima da barriga: se girar, é menina, se balançar para frente e para trás, é menino. Se divirta com as simpatias, mas não vá gastar o dinheiro do enxoval com base nessas respostas. 

Importância de buscar orientação médica e seguir procedimentos seguros

A forma mais segura de saber o sexo do bebê é aguardar a idade gestacional correta e fazer os testes comprovados pela ciência, com o seu médico de confiança. Para as que desejam saber mais cedo (a partir de oito semanas), o teste genético de sexagem fetal é uma opção. Já para quem consegue esperar até a 14ª semana, a ultrassonografia é o caminho. Além dos exames para saber se é menino ou menina, as consultas pré-natais são essenciais na missão de acompanhar de perto a saúde de mamãe e bebê, o que possibilita aos profissionais de saúde fazer as intervenções corretas e na hora certa, para prevenir ou corrigir complicações. 

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