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Como ajudar o bebê a se sentir seguro e amado?

17 de julho de 2023

A chegada de um bebê na família pode trazer uma avalanche de emoções, muitas vezes até contraditórias: amor, medo, empolgação, estresse e ansiedade. Em geral, todos os pais e mães desejam proteger, amar e cuidar dos filhos. No entanto, nem sempre temos as ferramentas emocionais e as condições psicológicas para que isso seja feito da maneira mais saudável possível. Em muitos casos, nossa própria criação não foi tão afetuosa ou cuidadosa, mas desejamos fazer diferente do que aprendemos. Surge então a pergunta: o que fazer para ajudar o bebê se sentir amado? Como fortalecer o vínculo com o bebê? Neste artigo, você vai aprender ações simples que podem te ajudar a criar uma relação amorosa e saudável com seu filho desde os primeiros meses de vida. 

A importância de ajudar o bebê a se sentir seguro e amado

Os primeiros vínculos de afeto são determinantes para todo desenvolvimento cognitivo e relacional de uma pessoa. Sobretudo na primeira infância, se nos sentimos amados, acolhidos e respeitados, tendemos a criar relações melhores e a ter mais confiança para encarar os desafios. Muita gente ainda pensa, seguindo uma visão antiga, que oferecer muito amor ou gentileza à criança pode torná-la mimada ou “fraca”. As pesquisas no campo da psicologia têm demonstrado justamente o contrário: quando a criança é criada com compaixão e gentileza, mais forte ela fica para enfrentar dificuldades e estabelecer relações saudáveis. 

Como criar um vínculo e apego seguro com o bebê?

A Teoria do Apego, criada por John Bowlby nas décadas de 1960 e 70, entende que as primeiras relações de apego, estabelecidas na infância, afetam a forma como todas as outras relações serão formadas ao longo da vida. Um apego seguro constrói um laço de conforto e segurança entre a criança e os pais, gerando nela confiança para se afastar dos cuidadores e se engajar em outras atividades. Segundo essa teoria, para criar uma relação de apego seguro é preciso atender a três necessidades básicas do bebê: proteção, previsibilidade e proximidade. Vamos entender como colocar isso em prática. 

Proporcionando uma atmosfera calma e tranquila em casa

Criar uma rotina previsível para o bebê e para toda a família ajuda a criança a se sentir segura. Muita instabilidade e agitação no ambiente doméstico tende a exigir mais do sistema nervoso ainda em formação do bebê. Lembre-se: tudo para ele já é bastante novo, então, garantir certo nível de constância na rotina faz com que ele se sinta mais tranquilo para aprender e descobrir o mundo. 

Praticando o contato físico afetuoso, como abraços e carícias

Principalmente nos primeiros anos de vida, quando a linguagem verbal ainda não está totalmente desenvolvida, as crianças têm muita necessidade de contato físico para se sentirem amadas. 

Várias mães se perguntam, por exemplo, quando o bebê começa a abraçar? Segundo os especialistas, isso ocorre geralmente entre 9 e 12 meses. Mas não se trata de uma habilidade inata e, sim, aprendida. Quanto mais você abraçar, beijar e fazer contato físico, melhor para o desenvolvimento da afetividade e para o sentimento de segurança do bebê. 

Estabelecendo contato visual e sorrindo para o bebê

Estabelecer contato visual também é um ponto importante para a criação desse vínculo seguro. Olhar diretamente e sorrir para o seu filho demonstra que você está com as atenções totalmente voltadas para ele. Neste estágio inicial de fragilidade e dependência, ser visto é entendido como garantia da própria sobrevivência. Um ótimo momento para esse exercício é durante a amamentação. 

Falando com o bebê regularmente, utilizando uma voz suave e acolhedora

O bebê pode até não entender o conteúdo de uma fala dos pais, mas certamente compreende o tom de voz e a forma como eles falam. Conversar com a criança, com voz suave e acolhedora, faz o bebê se sentir visto e acolhido. 

Participando de atividades de interação, como brincadeiras e jogos simples

Brincar com o bebê é uma excelente forma de estimular o desenvolvimento cognitivo e motor, mas também de fazê-lo se sentir pertencente ao ambiente familiar. Brincando, ele também começa a experimentar habilidades relacionais, o que auxilia o fortalecimento do vínculo. Ele entende que pode se engajar em novas atividades ao mesmo tempo em que continua recebendo o amparo dos pais. 

Evitando o uso de punições físicas ou verbalmente agressivas

Educar envolve colocar limites para as crianças, mas isso não deve ser feito de forma agressiva. Responder a um mau comportamento com punições violentas, principalmente violência física, é extremamente prejudicial ao desenvolvimento infantil. A criança pode acabar acreditando que para ser amada precisa ser violentada de alguma forma, e isso vai impactar de maneira negativa nos seus relacionamentos futuros. 

Importância do cuidado pessoal e do equilíbrio emocional dos pais

Todas essas atitudes contribuem para uma educação mais amorosa, mas a gente sabe que eventuais desequilíbrios fazem parte da vida. Muitos desafios surgem ao longo da jornada. Os filhos aprendem, sobretudo, observando os cuidadores. Por isso, para criar uma relação amorosa com as crianças, é preciso que os pais cuidem de si e busquem ajuda, se for necessário, para se equilibrar emocionalmente. É também observando essa autocompaixão e autocuidado dos pais que eles aprendem a amar e a se relacionar de forma saudável.  

As estratégias devem ser adaptadas às necessidades individuais

Apesar de todo o acesso à informação relacionada ao cuidado e educação das crianças que hoje temos, não há uma única fórmula ideal para todos. Cada família tem a sua história e as suas particularidades. Mais do que seguir manuais, observe atentamente o seu bebê e vá descobrindo como ele se sente mais acolhido e seguro. E claro, respeite também suas próprias dificuldades e imperfeições. Desequilíbrios acontecem. Peça desculpas, assim seu filho aprende que, em uma relação de confiança, erros acontecem e, não necessariamente, o vínculo é rompido. 

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