O que toda grávida precisa saber?
30 de janeiro de 2023
Assim que chega a notícia de que a mulher está esperando o primeiro bebê, nasce uma mãe de primeira viagem. E é natural que, junto ou após a alegria da notícia, também venham muitas dúvidas, anseios e até medos sobre tudo que acontece durante os nove meses de gestação e também no parto.
A gravidez não é doença, mas traz uma série de mudanças no corpo da mulher, como também alguns sintomas. Por isso, é importante que a mãe de primeira viagem saiba quais são e como lidar com tudo isso, além de outras dicas e informações de saúde que contribuem para que a gestação se desenvolva da melhor forma possível, até que chegue o grande dia do parto. O dia do nascimento do bebê também é cercado de mitos e informações erradas que podem ser prejudiciais à futura mãe.
Por isso, a seguir, serão detalhados os principais fatos e informações que toda grávida precisa saber.
Mudanças no corpo e dores comuns
A gestação é um processo longo e que provoca muitas alterações no corpo da mulher. Saber quais são e como lidar com elas afasta os riscos de tomar decisões erradas que prejudiquem a saúde da mãe e do bebê, e também evitam a ansiedade e o receio com todas essas mudanças.
A principal mudança no corpo, como é de imaginar, acontece na barriga da mãe. Conforme o bebê se desenvolve e cresce ao longo dos nove meses de gravidez, o útero também aumenta de volume. Esse aumento começa a provocar reações no segundo mês da gestação, quando o útero começa a comprimir a bexiga, fazendo com que a mãe sinta mais vontade de ir ao banheiro do que o comum.
Também é entre o segundo e o terceiro mês que a mãe de primeira viagem pode começar a ganhar peso, e os famosos e temidos enjoos também costumam chegar nessa época, graças às alterações hormonais.
Algumas veias, principalmente nos seios e nas pernas, costumam ficar mais visíveis, por conta do aumento no fluxo sanguíneo característico da gestação. Dores de cabeça também são comuns nessa época, seja pelo estresse ou por conta dos hormônios em níveis alterados.
No segundo trimestre da gravidez, o apetite da grávida pode aumentar, inclusive a mãe de primeira viagem pode sentir vontade de comer coisas não comestíveis ou combinações de comidas um tanto estranhas, o que é normal, apesar de esquisito.
Já no fim do segundo semestre, a barriga da mãe já está com um volume maior, o que causa um estiramento natural da pele da região abdominal. Dores na região, além de coceira, também podem surgir.
Com a barriga maior, muitas gestantes têm dificuldade em dormir, o que pode ser contornado encontrando a posição correta para descansar. O cansaço também é comum nessa época, sendo causado por uma série de fatores, como o estresse, alterações hormonais e o aumento do peso.
Entre os últimos dois meses da gravidez, muitas mulheres grávidas reclamam de dificuldade para respirar, uma vez que o bebê está maior e próximo dos pulmões. Os seios costumam inchar nessa reta final, por conta da produção do leite. É normal ter algumas dores na bacia, na parte inferior das costas e no abdômen.
Desenvolvimento do bebê
Quando descobre que está grávida, a futura mamãe também fica bastante ansiosa para saber como o bebê está se desenvolvendo no útero. As famosas mexidas do filho, que emocionam a mãe, o pai e os familiares, começam a ser sentidas entre a 18ª e a 20ª semana de gestação, ou um pouco mais cedo, ou mais tarde, dependendo da pessoa.
Os exames de ultrassom são a melhor forma da mãe acompanhar o desenvolvimento do bebê, junto com o médico obstetra, é claro.
Dicas úteis para uma gravidez saudável
Manter-se saudável durante a gestação é a melhor forma da mãe garantir a saúde do bebê, e também, a sua. Logo, é importante procurar maneiras de viver um estilo de vida apropriado durante a gravidez, evitando problemas de saúde que possam complicar a gestação ou até mesmo o desenvolvimento do bebê.
As principais maneiras de conseguir isso passam por uma alimentação saudável, prática de algumas atividades físicas (adaptadas e apropriadas para gestantes), sono adequado, diminuição do estresse, entre outras medidas.
Por isso, veremos a seguir algumas dicas.
Alimentação
As gestantes devem evitar alimentos gordurosos e industrializados, dando preferência a uma refeição natural, principalmente frutas, legumes, cereais integrais e verduras. Uma alimentação balanceada garante o desenvolvimento do bebê e protege a mãe de doenças durante a gravidez.
Esportes
Grávidas podem e devem se exercitar. Entretanto, naturalmente os exercícios devem ser feitos com cuidado e com a recomendação do médico obstetra. Os exercícios ajudam a aliviar o estresse, melhoram o fluxo do sangue ao cérebro, diminuem as incômodas dores nas costas e evitam a incontinência urinária, além de outros benefícios.
Alguns exercícios indicados para gestantes são pilates, ioga, caminhadas, hidroginástica e exercícios aeróbicos, por exemplo.
Alterações de humor
Também é importante que as futuras mães saibam que, durante a gestação, é normal sentir alterações de humor, que podem levá-la a se sentir sensível, nervosa ou triste de uma hora para outra.
Mas o importante é saber que isso é comum, e que essas alterações, causadas principalmente pela mudança hormonal da gravidez, podem ser amenizadas de diversas formas, seja com exercícios físicos, terapia, apoio do parceiro e da família, etc.
Dormir de bruços
Outra preocupação das gestantes é sobre a posição ideal para dormir, já que muitas têm medo de prejudicar o bebê durante o sono, caso durmam em uma posição inadequada. A verdade é que dormir de bruços é perfeitamente possível, geralmente até o quinto mês para a maioria das grávidas, e não há contraindicação para isso.
Quando a barriga já está muito grande e não dá mais para a gestante dormir de bruços, o mais indicado é dormir de lado, de preferência para o lado esquerdo, já que dormir do lado direito pode fazer com que se leve menos nutrientes à placenta, e consequentemente, ao bebê.
Pré-natal
É importante saber também que o pré-natal é fundamental para detectar possíveis doenças e outras questões, aumentando as chances de uma gravidez mais saudável.
Acompanhamento médico
Logo, é indispensável que a gestante seja acompanhada por um médico obstetra, desde o momento em que descobre a gravidez até o dia tão esperado do parto. Não fazer o pré-natal aumenta o risco de complicações na gravidez e no parto, já que possíveis problemas podem ser descobertos tarde demais.
Como saber que o parto está chegando?
Para saber se o parto está próximo, a gestante pode fazer as contas para chegar a data aproximada do parto. Alguns sites e aplicativos ajudam, bastando apenas informar a data da última menstruação para que eles calculem a data aproximada do dia do nascimento do bebê.
Se a hora do parto estiver bem próxima, alguns sinais vão surgir, como a diminuição do movimento fetal, a chamada “queda do ventre”, quando a barriga diminui um pouco porque o bebê “encaixou” a cabeça na bacia, a eliminação do tampão mucoso e as famosas contrações.
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